Ingredientes

– 3 litros de leite integral
– 1 colher de sobremesa de emulsificante
– 1 quilo de açúcar
– 600 gramas de polpa de araticum
– 1 pitada de sal
– Cravo a gosto

Modo de preparo

Deixe o leite ferver durante mais ou menos 1 hora em fogo baixo junto com o açúcar, o sal e o cravo. Acrescente então a polpa de araticum. Espere engrossar um pouco e retire do fogo. Para transformar esta receita em sorvete, basta acrescentar mais 1 litro de leite a 400 gramas do doce. Bata bem no liquidificador para dissolver quaisquer grumos. Transfira a combinação para uma batedeira. Adicione uma colher de sobremesa de emulsificante. Bata por pelo menos 10 minutos. Leve ao freezer por 40 minutos. Retire e volte a bater na batedeira por mais 10 minutos. Leve ao freezer por duas horas em uma tigela, envolta em filme plástico. Retire e sirva.

Fonte: Revista Globo Rural

O Brasil está entre os dez países que mais desperdiçam alimentos no mundo. Todo ano, milhões de toneladas de folhas, talos e cascas que poderiam ser aproveitados são jogados fora. Número que poderia muito bem alimentar milhões de pessoas. Isso sem contar a quantidade de alimento que é desperdiçado com as sobras nos pratos.

E o que fazer para evitar tamanho desperdício? A solução pode ir muito além de medidas educativas. Até porque um simples restinho no prato pode fazer muita diferença.

Diante desse problema, algumas pessoas buscam soluções criativas e nutritivas para amenizar a situação. O que elas procuram passar não é o simples fato de deixar sobras no prato ou comer mais que o necessário.

A ideia criativa que está sendo adotada por muitas pessoas é o aproveitamento de partes de alimentos que antes iam direto para o lixo. Folhas, talos e cascas normalmente são ignorados na cozinha e não costumam aparecer no cardápio. Mas, além de apresentarem muitos compostos nutritivos, essas partes podem ser aproveitadas e oferecer receitas deliciosas.

Sobras podem virar sopas, frutas maduras são ótimas para fazer geleias e cascas originam tortas saborosas. Basta usar um pouco a criatividade e aproveitar tudo que os alimentos podem oferecer.

Assim, as deliciosas e criativas receitas poderão ser fundamentais na conscientização de muitas pessoas na hora do desperdício. Antes de jogar uma casca ou um talo fora, pense no quanto ela ainda pode oferecer em sua refeição.

Fonte: Super Interessante

Ingredientes

– 1 xícara de chá de farinha de amêndoas;
– 1 pacote de biscoito de leite;
– 1 tablete de manteiga;
– 1 lata de leite condensado;
– 2 pote de creamcheese;
– 1 colher de sopa de farinha de trigo;
– 1 xícara e meia de chá de creme de leite fresco;
– 1 xícara e meia de chá de polpa de açaí;
– 12 colheres de sopa de açúcar.

Modo de preparo

– Em uma tigela, junte 1 xícara de chá de farinha de amêndoas, 1 pacote de biscoito de leite que foi passado no liquidificador até virar uma farinha e 1 tablete de manteiga. Misture tudo até virar uma pasta e faça uma camada não muito grossa em uma forma de fundo removível.

– Bata no liquidificador 1 lata de leite condensado, 2 potes de creamcheese, 1 colher de sopa de farinha de trigo, 1 xícara e meia de chá de creme de leite fresco até ficar tudo homogêneo.

– Coloque este creme em cima da primeira camada feita com as farinhas e a manteiga.

– Leve ao forno por cerca de 20 minutos em fogo médio, ou até o creme ficar firme. Retire do forno e reserve.

– Em uma panela, coloque 1 xícara e meia de chá de polpa de açaí com 12 colheres de sopa de açúcar até virar uma calda bem grossa.

– Quando a torta estiver em temperatura ambiente coloque a calda por cima e leve para geladeira pelo menos por 3 horas.

– Sirva gelado.

Fonte: Ipcdigital

Ele é bastante famoso entre os frequentadores de academia. E até para os mais sedentários que apenas curtem algo gelado. Tanto que em toda esquina você consegue encontrar uma loja especializada na fruta.

O açaí é um alimento típico brasileiro. Originária do norte do país, a fruta tornou-se um dos principais aliados daqueles que buscam a melhor forma física. Mas, apesar dos seus benefícios para quem faz academia, o açaí tem suas restrições. Principalmente para aqueles que apenas apreciam o seu sabor.

A fruta é rica em carboidrato e fornece a energia necessária para a realização de atividades físicas. As propriedades do alimento também são importantes para a formação da massa muscular e a reposição de vitaminas e minerais. Ou seja, é recomendado consumir o açaí antes e depois da academia.

Porém, esses benefícios dependem de um consumo controlado da fruta. Apesar da polpa do açaí possuir poucas calorias, pessoas que estão de dieta devem evitar o famoso “açaí na tigela”. Os adicionais como banana, leite em pó, chocolate, xarope de guaraná e outros tornam o alimento muito calórico. E isso faz do açaí um grande inimigo para a perda de peso.

Assim, o certo é consumir a polpa da fruta sem os ingredientes que as pessoas costumam adicionar. Além do benefício energético, o açaí é fonte de ferro e fibras alimentares. E sua gordura é saudável, sendo muito importante na prevenção de doenças do coração.

Com tantos benefícios, nossa sugestão é consumir a polpa do açaí e praticar exercícios físicos diariamente. Mas tome cuidado com todas as restrições acima, caso contrário ele será um grande inimigo em sua dieta.

Fonte: Viva Saúde

Ingredientes

– 600 gramas de chocolate branco

– 395 gramas de leite condensado
– 100 gramas de cranberry picadinho
– 20 ml de xarope de rosas

Modo de preparo

Em uma panela, misture o chocolate branco e o leite condensado até que fique homogêneo e leve ao fogo baixo até derreter. Acrescente o cranberry picadinho e o xarope de rosas. Forre uma assadeira quadrada 22x30x1,5 e coloque esta mistura na assadeira. Leve à geladeira por aproximadamente 2 horas. Corte no formato desejado. Para a decoração, utilize uma folha de transfer com cobertura de chocolate derretida.

Fonte: Dia Dia

É muito estranho quando você viaja por diferentes cantos do Brasil, vai num restaurante e pede uma comida. Até aí tudo bem. O problema é quando o garçom não reconhece o seu pedido. Ou você mesmo não consegue entender o que está no cardápio.

E essa é uma grande curiosidade sobre os alimentos no país. Devido à sua grande extensão territorial, a diversidade cultural brasileira pode ser percebida em cada estado. Seja no sotaque ou até mesmo nos diferentes tipos de nomes, muitas vezes você pode estranhar e até mesmo achar que está em outro país.

Os alimentos possuem essa característica. Em diferentes cantos do Brasil, o mesmo alimento pode receber diferentes nomes. Assim, se você está num restaurante e não conseguir se comunicar com o garçom, esse pode ser o problema. Mas não se preocupe. Cada nome utilizado está correto, só que uma pessoa pode não saber do que se trata dependendo de onde ela estiver.

Então, para evitar qualquer confusão, aqui vai uma lista com os nomes mais comuns de alimentos que podem receber diferentes nomeações.

Macaxeira, mandioca e aipim

No sul e sudeste é mais conhecido como mandioca. Já no norte e nordeste é mais comum o nome de macaxeira ou aipim.

Bergamota, tangerina ou mexerica

Na região sul do país, principalmente Rio Grande do Sul e Santa Catarina, é conhecido como bergamota. Já no sudeste e nordeste é comum usar os nomes mexerica ou tangerina.

Fruta do conde, ata ou pinha

É conhecido como fruta do conde no sul e sudeste. No nordeste do país e em Brasília, como pinha. E em alguns estados do nordeste também é comum usar o nome ata.

Batata-baroa, mandioquinha ou batata salsa

Os paranaenses conhecem o alimento por batata salsa, os cariocas por batata-baroa e para os paulistas é mandioquinha.

Pão francês, pãozinho ou pão de sal

Na cidade de São Paulo é conhecido como pãozinho ou pão francês. Já em Santos é conhecido como média. Outros nomes comuns são cacetinho, pão de trigo, pão de sal, carioquinha, careca, pão d´água, bengalinha, entre outros.

Fonte: Mais Equilíbrio

Ingredientes:

– 1 copo de quinoa em grão

– 2 copos de água

– 2 cenouras médias raladas

– 1 pimentão vermelho, amarelo ou verde (ou misto) cortado em cubos

– 1 abobrinha grande cortada em cubos

– 1/2 xícara de uvas passas

– Amêndoas laminadas ou castanhas (opcional)

– Sal e pimenta do reino a gosto

Modo de preparo:

Aqueça a água em uma panela e despeje a quinoa. Cozinhe por aproximadamente 15 minutos, mexendo de vez em quando.

Antes da água secar completamente, adicione os demais ingredientes e misture tudo. Se precisar, junte um pouco mais de água para completar o cozimento do restante.

Tempere a gosto com sal e pimenta.

Sirva em um prato e decore com as amêndoas. Ao comer, regue com um fio de azeite de oliva.

Fonte: Blog da Mimis

Comer fruta verde faz mal? Pode fazer, em alguns casos. Mas a banana verde, ao contrário da maioria, pode trazer grandes benefícios. E uma das melhores formas de aproveitar essas vantagens é consumir a fruta na forma de farinha.

O principal benefício da farinha de banana verde é ser uma grande fonte de amido resistente. Este é ingerido apenas no intestino e não no estômago, o que resulta numa série de vantagens ao organismo.

O amido resistente representa uma forma de carboidrato mais saudável. Por ser ingerido no intestino delgado, ele não é convertido em glicose que será liberado na corrente sanguínea. Além disso, ele apresenta menos sacarose, um açúcar natural da fruta.

A banana verde possui menos calorias e carboidratos, sendo um grande auxiliar numa dieta. Possui também mais fibras que a banana madura, o que ajuda a melhorar o trânsito intestinal.

Com tais características, a farinha de banana verde traz grandes benefícios ao organismo. Na forma de farinha, são mantidos os principais nutrientes da fruta verde. E de acordo com estudos, o alimento ajuda a emagrecer, reduz a produção de insulina, melhora o funcionamento do intestino, evita constipações, reforça a imunidade e diminui o colesterol.

Com tantos benefícios, a farinha de banana verde deve estar presente em toda dieta. Mas seu consumo deve ser controlado, já que representa uma grande fonte de carboidrato. O ideal, de acordo com especialistas, é consumir até duas colheres de sopa ao dia e sempre consumir com outros alimentos.

Fonte: Minha vida